Foto roubada da internet
Extraído do site TramaVIrtual
Em festivais como o Bananada deste ano, uma das bandas que chamaram a atenção geral era formada aparentemente por colegas da escola, a se notar os trajes e festeirismo típicos da idade. Era o Gloom, liderado por Daniela Leal, que agora vem nos revelar que ela e seus jovens comparsas, tocando instrumentos fora do padrão como sopros divertidos, dividiram mesmo os sempre saudosos tempos de colégio. Isso antes de freqüentarem shows juntos e, finalmente, se reunirem como banda.
Nas fotos ao vivo, parecem até um mini-Móveis Coloniais de Acaju, uma espécie de coleção de brinquedos de acaju... Mas ouvindo você percebe espírito próprio. Aqui você encontra uma música, “Keep Away”, que demonstra com exatidão a veia indie culta dos goianos e seguem aqui as luzes para esta promissora turma.
Holofote com Gloom:
Quando surgiu?
Aprendemos a tocar praticamente juntos, em meados de 2005 já nos juntávamos em estúdio com o propósito de aprender a tocar. Ficamos ensaiando durante um bom tempo e em 2006/2007 fizemos os primeiros shows.
Como surgiu?
Estudávamos juntos e antes da banda já éramos amigos. Sempre fomos nos festivais que acontecem em Goiânia e adoramos conhecer bandas novas, Goiânia tem uma cena muito legal de bandas locais. Até que surgiu a idéia de ter uma banda também, não parecia ser tão difícil. A partir do momento em que fomos aprimorando o som, fomos juntando mais integrantes. E devagar chegamos à formação atual.
Principais influências
Assim como se vê em nossas composições, fomos bombardeados com muitas influências, coisas “antigas” e atuais como: Chico, Caetano, Caymmi, Bezerra, Metric, Pato Fu, Los Hermanos, Móveis Coloniais de Acaju, Amy Winehouse, Raul, Elizeth Cardoso, The Strokes, Orquestra Imperial... e muuuuitas outras coisas.
Como define o som do Gloom
Os Sons. Cada música tem sua particularidade, algumas apontam uma influência, outras são misturas, podendo nos definir como rock, samba, indie, pop, alternativo e outros que nunca ouvi falar, hehehe.
Por que vale a pena ouvir sua banda
Nosso som é bem feito, animado e atual. Faz parte dessa "Era" de resgate do nacional e reestruturação do que a gente ouve de fora, o velho, o novo e o que ainda está por vir.
Você tem uma banda por quê?
Pela interação cultural que ela nos proporciona, revelando nossa própria identidade. Conhecer outras bandas, outros lugares e pessoas é muito bom. Além da satisfação de tocaaar. Ter uma banda dá trabalho, mas é SENSACIONAL.
Qual é a idade dos integrantes da sua banda?
De 17 a 20 anos.
Como é ter uma banda assim tão jovem?
Apesar de novos, musicalmente falando é bem tranqüilo e entrosado. A gente se diverte!!!
É como uma brincadeira de "pós"-infância? Ou é mais do que isso?
Sempre foi e sempre será uma brincadeira séria, a gente se diverte tocando e colhendo os frutos, mas somos bastante rígidos com nosso trabalho.
Pensa em que para fazer suas músicas?
Prefiro não pensar demais, apenas flui, soa mais natural assim.
Uma idéia de show ideal
Um show onde possamos proporcionar várias sensações boas aos presentes e que todo mundo se divirta , tanto a gente quanto o público. Pura animação!!
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