quarta-feira, 10 de dezembro de 2008

IN VERSO(MG) - CONHEÇA



Conteúdo:Trama Virtual
Se muitas bandas brasileiras novas que saem aqui no site celebram o lado b dos anos 90, o In Verso, de BH, é da falange que representa lado a, mais popular, da mesma década. Produção geral bem cuidada, trajes clean e referenciais da canção jovem noventista (Weezer, Foo Fighters) formam o universo da banda. Com um EP recém-lançado, hoje eles (sob a "voz" de Marcos Rosa) têm espaço aqui no Holofote:

Quando surgiu a banda
O projeto surgiu em 2001.

Como surgiu
Iniciei o projeto In Verso, com a ajuda de um amigo, (PH - atual Udora). Gravações caseiras e ensaios em um estúdio montado por nós mesmos fortaleceram a convicção de que um dia este projeto pudesse se transformar em uma banda.

Chamei alguns amigos que também tocavam e logo começamos a ensaiar e a compor. De 2001 até 2007, muita coisa aconteceu. A banda passou por diversas formações e já perdi a conta de quantas pessoas fizeram parte. Essa “alta rotatividade” ocorreu por motivos diversos. Algumas das pessoas que tocaram comigo hoje estão em outras bandas, outras não se dedicam mais à música. O fato é que somente em 2007 o In Verso se concretizou.

A chama inicial que fomentou a concepção do projeto foi a vontade de se criar música que fosse fundamentada nos mesmos elementos que caracterizam o som das bandas de rock que escutava quando adolescente. Meu gosto musical se consolidou em uma época em que bandas de rock internacionais ganhavam o mundo, e o som que se fazia fora do país se mostrou mais interessante para mim do que o nacional. Minhas principais influências ainda permanecem as mesmas. Entretanto, nasci e vivo até hoje aqui, no Brasil. O português é minha língua, faz parte da minha identidade. Então, por que não compor e cantar em português?

Combinar o rock e o português não tem sido uma tarefa fácil, mas hoje tem nos proporcionado enorme satisfação diante do resultado.

Principais influências
Todos nos Identificamos muito com a música dos anos 90 e 2000 (nossa década atual). Bandas como Weezer, Alice In Chains, Pearl Jam e principalmente NIRVANA, foram um grande “tapa na cara!”, despertaram o nosso interesse por música. Sentíamos aquela vontade de “arrebentar as correntes”! O gosto pela música cresceu tanto que ela virou prioridade na minha vida. Talvez, atualmente, nossa principal referência musical seja o Foo Fighters, além de outras: Nada Surf, Splender, Bleu, Smashing Pumpkins, Soundgarden etc...

Como define seu som
Definições são complicadas, e às vezes, se tornam um fator limitador... São muito mais opiniões do que qualquer coisa, mas o que fazemos é: ROCK Alternativo, POP, com vontade, convicção, espontaneidade e sinceridade.

Por quê vale a pena ouvir sua banda?
Pelo mesmo motivo de várias outras, “fazemos músicas próprias”. São canções francas, energéticas e acessíveis; guiadas por melodias simples e marcantes. Procuramos resgatar, de alguma forma, a surpresa e a força do rock. Logo, é uma “boa pedida” para quem gosta do estilo. Entretanto, ousamos ir além... Acreditamos que nossa música seja capaz de agradar a pessoas com os mais variados interesses e gostos musicais. Apesar dessa grande identificação com os anos 90 e 2000, o som é bastante abrangente.

Você tem uma banda por quê?
Por necessidade e sonho. Faço o que mais gosto da vida, e me sinto realizado, mesmo que a música ainda não me proporcione meu sustento. É algo que não faço apenas por fazer, gosto de compor e mostrar às pessoas o resultado da minha dedicação. Experimentei trabalhar em outra área e hoje talvez meus cabelos sejam mais brancos por conta disso.

Uma idéia de show ideal
Um dia tocar em um lugar carregado de energia, para um público ensandecido que canta todas as músicas do início ao fim. Proporcionar ao público uma experiência memorável e ver todos indo embora com um sorriso no rosto! Talvez essa seria a maior satisfação de nossas vidas. Ter o reconhecimento do trabalho feito, ao perceber que as pessoas gostam do som e se sentem realizadas em compartilhar aquele momento com a banda. Gostaríamos de deixar o público conduzir o show. Quem sabe talvez até trocarmos de lugar, o público no palco e a banda no chão. “Farei isto algum dia” (risos).

Planos para o futuro
Levar nosso som Brasil afora. Fazer shows em todos os lugares possíveis, divulgar o nosso primeiro EP (de 2008 com 4 Faixas), compor todas as músicas para o próximo disco, que já está em andamento. Enfim, queremos colocar nossa cara a tapa e ver até onde conseguimos ir. Ainda para 2008, está previsto o lançamento do vídeo-clipe da música “O Que Vier”.

Vocês têm algum CD ou EP gravados? Conte
Acabamos de gravar nosso primeiro EP 2008, com 4 faixas. São músicas compostas no ano de 2007 e 2008, exceto “Meu Tempo”, umas das primeiras canções a surgirem, desde o início do projeto.

*Você pode escutar aqui o trabalho

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